Em um recital de Coral, antes de cada música, costumava comentar um pouco sobre alguns detalhes que considerava interessantes tanto no texto quanto na estrutura musical. Uma delas era "Coimbra": choupal, o lente, a história dessa Inês tão linda etc. Falando nela, era divertido como reagiam as pessoas quando contava que o rei mandou matar os que a mataram e comeu o coração deles (a Wikipedia diz que ele "se banqueteava" enquanto os corações eram arrancados em Santarém - logo lá? poderia ter sido em Óbidos!) e que mandou desenterrar Inês de Castro e a colocou sentada a seu lado obrigando a corte a beijar a mão da, então e finalmente, rainha.
Impressiona a capacidade de alguns humanos em derramar o leite e querer voltar com ele para a garrafa, gota por gota, para que seja bebido "integral"!
Impressiona a capacidade de alguns humanos em derramar o leite e querer voltar com ele para a garrafa, gota por gota, para que seja bebido "integral"!
Coimbra é uma lição de sonho e tradição... o livro é uma mulher, só passa quem souber... mas, além disso, importante mesmo é que depois não adianta. Se dirá apenas...
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