domingo, 22 de agosto de 2010

VIKRAM SETH


Passeando em um centro comercial de Roma, entrei em uma livraria e descobri por acaso o autor deste livro que li no início de 2010. São 462 páginas de uma interessante história, cujo resumo da contracapa segue abaixo em uma tradução livre do italiano, feita por mim.

O amor pela música, a música do amor. Um encontro casual em um ônibus de Londres, uma carta que não deveria ser lida, uma pianista com um segredo que toca o coração da sua música. E, ainda, a procura de um raro quinteto de cordas de Beethoven e um violino amado com obsessão, mas nunca possuído... Depois de "Il ragazzo giusto", Vikram Seth nos prende ainda com um romance que é ao mesmo tempo uma história de amor, intensa e atormentada, e uma meditação profunda sobre a música (e sobre ser musicista) e como a paixão por esta arte possa se transformar no tema dominante e constante de toda uma vida. Brilhante e envolvente, tocante e refinado, este romance confirma o extraordinário talento narrativo de Vikram Seth: a sua capacidade de criar, através de uma multiplicidade de detalhes, ilusões da vida e de fascinar o leitor até a última página.

"Vikram Seth sabe criar um universo sedutor e inesquecível que ressoa muito depois de lida a última página." (Sunday Telegraph)

Vikram Seth nasceu em Calcutá em 1952. Depois de haver estudado Economia na Standford University, viajou muito, passando longos períodos na Inglaterra, Califórnia, India e China. Publicou "The Golden Gate" (1986), romance em versos concebidos como homenagem a "Evgenij Onegin", di Puskin, "Autostop per l'Himalaya" (1983) e, com Longanesi, além de "Una musica costante" (1999), "Il ragazzo giusto" (1993), o romance que o fez obter atenção da crítica e do público internacional, e "Due vite" (2006).

Li "Una musica costante", gostei, recomendo, inclusive a receita da página 377 (versão italiana) de cerejas amarelas congeladas no "freezer" e descongeladas no microondas em 30 segundos. Delícia!

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